Atendimento

Atendimento às crianças que necessitam acompanhamento em atividades escolares como: provas mensais e bimestrais, auxilio em projetos escolares, e outras necessidades.

terça-feira, 2 de julho de 2019

Currículo Adaptado e Currículo Funcional

O Currículo Adaptado para alunos com necessidades especiais, é aquele que em que se adapta o currículo regular para os alunos que, por suas condições cognitivas, físicas e sensoriais, não demonstram condições de acompanhar.
Essa adaptação tem como objetivo desenvolver as habilidades relacionadas à leitura, escrita, cálculo, habilidades sociais e de vida diária.
O Currículo Funcional beneficia ao aluno o desenvolvimento de oportunidades para uma vida independente, com excelência, na escola, no trabalho, nas atividades recreativas e na sociedade como um todo.
O currículo funcional engloba atividades de vida diária, trabalho, lazer, atividades da comunidade e educação escolar regular, envolvendo habilidades que são úteis para o dia-a-dia.
Esse tipo de currículo é pouco mais trabalhoso para se elaborar visto que envolve casa, escola, lazer e trabalho.

quinta-feira, 21 de março de 2019

Um olhar diferente ao Deficiente Intelectual


Devemos ter um olhar diferente as crianças com deficiência intelectual, uma vez que elas precisam de limites como qualquer outra criança.
Estas crianças não apresentam o mesmo desenvolvimento que as demais, assim necessitam ter rotina estruturadas e adequadas ao seu ritmo de desenvolvimento, já que a idade dela não enquadra com a idade cronológica.
É preciso orientar os responsáveis da importância de acompanhamentos de psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e pedagogos com atendimento especializados.
Muitas destas crianças são deixadas somente sob a responsabilidade da escola, que muitas vezes não se encontram preparadas para atendê-las de forma eficaz.


O Professor e a convivência com o TDAH

 Que vida de Professor não é nada fácil, todos nós já sabemos. Não é nenhuma novidade, né. São profissionais desvalorizados, com salários defasados e uma carga horária que vai muito além do que consta na carteira de trabalho, já que o Professor passa boa parte do seu tempo em casa preparando atividades, corrigindo provas e buscando novas técnicas para auxiliar seus alunos.
 Até aqui todos nós sabemos, mas essa é uma luta que vai muito além da mudança nas leis. Passa primeiramente por uma mudança cultural e social de valorização. Porque o Professor é aquele que forma boa parte da estrutura mental e social do ser humano, dividindo apenas com pais e cuidadores essa responsabilidade.
 Mas o que venho trazer aqui é uma reflexão sobre a convivência em sala de aula com o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade). Não estamos falando de apenas uma criança e/ou adolescente com o transtorno. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 3,3% da população infantil possuem o TDAH, mas que 2,3% dessas crianças não sabem que têm a doença. Estamos falando que, em uma sala com 30 alunos, em média 1,5% das crianças apresentam o TDAH, diagnosticadas ou não. E essa estatística poderá aumentar nos próximos anos, com o avanço das pesquisas que envolvem estudos de atenção, controle inibitório e outros estudos neurológicos que interferem diretamente no TDAH.
 Pode parecer pouco, mas estamos falando apenas de um dos transtornos encontrados na escola. Com a inclusão escolar hoje temos muito mais crianças com necessidades especiais na sala de aula, e nem todos tem direito ao Professor de apoio.
 Não entendam que sou contra a inclusão escolar. Muito pelo contrário. Todas as crianças precisam da escola e acredito que essa convivência com a diversidade traz benefícios para todos. E é um direito e deve ser cumprido.
 Mas na realidade as escolas ainda não tem o suporte necessário para que toda essa inclusão aconteça. Não tem verba, não tem apoio, não tem capacitação adequada para todos os Professores, etc.
 E quem mais sofre são as escolas públicas. Porque na escola particular há mais diagnóstico, mais atenção por parte dos pais, mais materiais pedagógicos disponíveis, mais estrutura para auxiliar em todo o processo. Muitas crianças são acompanhadas por Psicólogos, Psicopedagogos, Médicos. Em algumas escolas, os pais pagam pelo Professor de apoio.
 Mas nas escolas públicas não há nada disso. O espaço é apertado, as salas de aula estão lotadas, com pouca estrutura de mobília e ventilação inadequada. Muitas dessas crianças não têm estrutura familiar e algumas nem mesmo alimentação ideal em casa. O Professor ganha mal e tem uma péssima estrutura para trabalhar. E Professor de apoio é algo que só se consegue para casos graves, como paralisia cerebral por exemplo. Um verdadeiro caos.
 E quem mais sofre com tudo isso é o TDAH, que não tem ainda um bom suporte nas escolas. Pouco se sabe sobre ele e é urgente a necessidade de capacitação de toda a escola. Sim, de toda a escola, não apenas do Professor.
 Muitas crianças sem diagnóstico ainda são taxadas apenas como crianças “difíceis”. Até porque é um diagnóstico complexo, que envolve uma equipe multidisciplinar e um conhecimento mais apurado dos profissionais que fazem esse diagnóstico. E ainda há muito preconceito com a saúde mental no Brasil e muitos pais simplesmente não aceitam buscar ajuda para seus filhos
 É nítida a falta que faz um profissional da Psicologia nas escolas, tento par orientar os Professores e outros profissionais da escola, como para auxiliar na avaliação e no encaminhamento para outros profissionais, e assim se chegar ao diagnóstico. Mas essa é uma briga a parte, que já está há anos no Congresso aguardando votação.   Não existe interesse nesse tipo de apoio, que nos tempos de hoje mais do que nunca se faz essencial.
 E o Professor? Onde entra nessa história?
 É ele quem aguenta todas as dificuldades diárias. Na maior parte das vezes sozinho, em salas de aula lotadas, com crianças com e sem diagnóstico. Essas crianças promovem um movimento contínuo dentro da sala de aula, entre conversas em tom de voz alterado, passeios pelo ambiente, solicitações para sair da sala, driblagem de regras, implicâncias com os colegas, indisciplina, etc.
 E o Professor geralmente tem outros casos em sua sala, como crianças que enxergam pouco, que ouvem pouco, com DI (Deficiência Intelectual) sem diagnóstico, e em muitos casos crianças com necessidades especiais e Professor de apoio. Mas que mesmo acompanhadas, são de responsabilidade desse Professor.
 Não pensem que esse Professor é indiferente, que simplesmente não gosta da criança. Em casa, todos os dias, ele se pregunta como pode preparar uma aula mais atraente, como pode tentar manter a criança ocupada na carteira, como pode ajudar na aprendizagem, entre outras preocupações. Eles realmente se preocupam com seus alunos. 
 E esse Professor estuda, lê, investiga, busca por atividades infinitas. Mas também tem sua casa, sua família para cuidar, suas demandas pessoais. Tem uma vida que quase sempre fica esquecida. E muitos ainda são pais de crianças com TDAH, e precisam chegar em casa e continuar toda aquela agitação.
 Porque a energia que gira em torno do TDAH, só quem convive entende o que é. E chega mesmo a trazer um esgotamento físico e mental em todos à sua volta. Se é assim para os pais, muito mais é para o Professor.
 E estou falando de Professores de crianças. Porque os Professores de adolescentes também estão exaustos. O tempo de convívio com eles é menor, mas não menos desgastante. Vão de sala em sala a cada 50 minutos. E cada turma traz sua particularidade. E seus TDAHs.
E não há tempo para dar atenção especial para o adolescente que necessita. Mal há tempo para conseguir administrar todo o conteúdo proposto para o ano letivo, e as cobranças são muitas. Quem dirá ter tempo para dar atenção individualizada para cada adolescente que apresenta dificuldade de aprendizagem.
E que na maioria das vezes chegou até aqui sem nenhum reforço no controle inibitório, ou seja, são adolescentes impulsivos, que não pensam pra falar e nem para agir, e que quase sempre aprenderam comportamentos inadequados e viram a atração de todo o grupo, gerando gritos e euforia a cada má resposta no Professor.
Entendem agora como é importante que se voltem o olhar para esse Professor e que haja mais atenção escolar com o TDAH? É uma criança “difícil” mesmo, mas que só quer ser amada e entendida. Que necessita de atenção e carinho. Mas que esse Professor se sente impotente em poder ajudar. E a cada ano que passa mais “difícil” vai se tornando a criança, porque ela mesma para de desejar aprender e passa a buscar na bagunça a aceitação social.
E no fundo, o que toda criança quer é aprender e ser aceita socialmente. E o que todo Professor quer é que a criança aprenda. Mas nem uma coisa nem outra andam acontecendo. Pelo menos na maioria das escolas brasileiras.
Texto: Érica Lopes
@ericalpsicologia (Facebook) @erica_psicologia (Instagram) www.espaçodedesenvolvimento.com


domingo, 17 de março de 2019

Da Matrícula dos Alunos Especiais



Deve atender a todos? O que a lei nos diz?

A LDB (Lei de Diretrizes e Bases) em seu capítulo V, no seu artigo 58, parágrafo 2º:

Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
[...}
§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.
[...]

Colocamos esse ressalte no qual mostra que nem todas as crianças com necessidades especiais poderão ser atendidas, devido as especificidades de cada um.
A lei nos deixa certo quanto às possibilidades de afazeres pedagógico caso não haja condição da criança frequentar uma classe comum.
A escola pode criar salas ou encaminhar para locais que disponham desses serviços especializados na realização do trabalho.

O que a Escola deve saber:

A escola deve responder a todas as questões a seguir.

Quais os tipos de deficiências que a escola atenderá?
Solicitará salas de recursos para ajudar os alunos com necessidades especiais?
De que forma serão trabalhados as adequações pedagógicas a esses alunos?
A escola está adequada em sua mobilidade física para receber os alunos?
Como os professores receberão formações adequadas para adaptações pedagógicas?

Não havendo possibilidade de atender todos estes requisitos, a escola deverá realizar encaminhamento para uma instituição que possa atender de forma eficaz, mostrando a família que a criança necessita de um trabalho diferente.



sábado, 16 de março de 2019

Dicas importantes aos pais.

Içami Tiba elaborou 31 frases que todos Pais devem questionar se estão agindo de tal forma:

1. Fazer pelo filho o que ele próprio pode fazer sozinho;
2. Deixar de cobrar obrigações que ele tem de cumprir;
3. Engolir contrariedades, respostas mal-educadas, desrespeito aos outros;
4. Permitir que o filho imponha suas vontades inadequadas a todos;
5. Concordar com tudo o que o filho faz e diz só para não contrariá-lo;
6. Acreditar que “o filho não mente” ou “ele nem sabe o que faz”;
7. Permitir que o filho gaste o dinheiro do lanche em outras coisas;
8. Assumir para si as responsabilidades sobre o que o filho faz;
9. Silenciar quando percebe que o filho falsificou a assinatura dos pais;
10. Repetir muitas vezes a mesma ordem;
11. Dar tapas ou “surras pedagógicas”;
12. Ser conivente com suas delinquências;
13. Aceitar notas baixas, tarefas feitas de qualquer jeito;
14. Terceirizar a educação dos filhos;
15. Ignorar o lixo que o filho jogou no chão;
16. Permitir que os filhos dentro de casa façam o que não devem fazer no ambiente social;
17. Incentivar a tirar proveitos pessoais de qualquer vantagem que tiver;
18. Justificar as falhas dos filhos como erros dos outros;
19. Tolerar mentiras, traições, pequenos furtos etc;
20. Minimizar o cumprimento de regras, ordens e combinações estabelecidas;
21. Inventar desculpas por falhas próprias;
22. Mudar as regras existentes para favorecer os filhos;
23. Permitir que experimentem drogas;
24. Fingir que não percebeu a ingratidão e o abuso que os filhos cometeram;
25. Instigar superioridade religiosa, financeira, familiar, sexual etc;
26. Dividir o mundo em pessoas espertas e burras;
27. Ser cúmplice ou conivente nas transgressões e contravenções dos filhos;
28. Colocar o filho acima de tudo e de todos;
29. Ajudar o filho a “colar” nas provas;
30. Fazer a lição de casa do filho;
31. Ameaçar ou agredir professores ou pais dos amigos do filho por erros que são dele.
Quer conhecer mais sobre o Dr Içami Tiba, entre em sua pagina oficial

https://www.facebook.com/icamitiba/

A FALTA DE COMPROMETIMENTO PEDAGÓGICO DO PROFESSOR PARA COM O ALUNO DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E FÍSICA



A FALTA DE COMPROMETIMENTO PEDAGÓGICO DO PROFESSOR PARA COM O ALUNO DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E FÍSICA



Roberta do Carmo Nicolau Oliveira[1]

Resumo


Vamos abordar a falta de comprometimento de professores aos alunos com deficiência intelectual e física, nas escolas em todos os níveis e modalidades de ensino. A lei estabelece que esses alunos devam estar incluídos em classes comuns e com um apoio pedagógico diferenciado. Porém não é o que se vemos em sala de aula, os professores reagem com certo desconforto, uma vez que não foram capacitados e não se interessam em procurar informações e conhecimentos aos processos de aprendizagens e desenvolvimentos dessas crianças.

Palavras-chave: Professor – Inclusão - Comprometimento – Interesse


1. Introdução

Por um extenso tempo, vimos diferentes visões na inclusão da educação dos deficientes nas escolas. Esses tipos de deficientes eram deixados de lado por não serem compreendidos e atualmente ainda sentem dificuldades em meio à sociedade em que vivem.

A criança deficiente é matriculada em escola regular, mas não tem suas necessidades atendidas quanto a alfabetização, dificultando assim seu aprendizado.

Assim, o papel do professor é importante, uma vez que conseguimos ver a falta de interesse e a dificuldade que os mesmos apresentam, em incluir o aluno deficiente, pois qualquer um tem direito a uma educação de qualidade, mesmo sendo diferente.


2. O professor como papel fundamental na educação do deficiente.


Uma educação de qualidade é um direito de todos, estabelecida pelo artigo 208 da Constituição Brasileira se refere ao atendimento educacional especializado aos portadores de deficiências, principalmente na rede regular de ensino. E na Política Nacional de Educação Especial (MEC/SEEP, 1994), o MEC estabelece como diretrizes da Educação Especial apoiar o sistema regular de ensino para a inserção dos portadores de deficiências e dar prioridade, quando do financiamento, a projetos institucionais que desenvolvam ações de integração. Outras leis estabelecem este direto com a Lei de Diretrizes de Bases da Educação Brasileira (LDB), Lei n° 9394/96, que Destina o Capítulo V à Educação Especial. O art. 58 da LDB é claro que a educação dos alunos com necessidades especiais, deva ser preferencialmente na rede regular de ensino. Assim sendo, a Educação Especial, deve operar como extensão da Educação Básica até a Superior, como ferramenta disponível quando necessário.

Contudo a capacitação pedagógica do professor é de grande importância dentro da educação especial, pois a formação do aluno está diretamente ligada ao interesse do professor em transmitir o conhecimento.

Por sua vez, esses interesses se esbarram no medo do diferente, modificar a prática de trabalho para atender as necessidades do aluno deficiente, gera afazeres, pois cada um necessita de uma atividade diferenciada de acordo com a sua dificuldade, e assim, os questionamentos aparecem tais como: a falta de disponibilidade para o preparo das atividades, a falta de remuneração, a superlotação das salas, entre outras.

Para a inclusão se fazer assertiva no desenvolvimento do ensino do aluno deficiente, necessita não somente do conhecimento, mas formar a pessoa como cidadão, para desempenhar sua autorrealização, a qualificação para o trabalho e o exercício da cidadania, para encontrar-se no meio social o mais inteiramente possível.

Dentro da escola, de acordo com Bueno (1993), “dentro das atuais condições da educação brasileira, não há como incluir crianças com necessidades educativas especiais no ensino regular sem apoio especializado, que ofereça aos professores dessas classes, orientação e assistência”. Assim, os deficientes tem assegurado em alguns casos professores especializados, capacitados ou pessoas habilitadas para serem cuidadores, como por exemplo um deficiente auditivo que tem direito a um interlocutor com a função de transmitir ao surdo, através da língua de sinais, o que o professor está ensinado, ou um deficiente físico a um cuidador, para ajudá-lo a se locomover, mas os deficientes intelectuais ficam a mercês dos professores, que necessitam preparar um conteúdo diferenciado para que o aluno desenvolva o conhecimento.

O Professor é o organizador de sua sala de aula, aquele que orienta as atividades dos alunos para que desenvolvam as competências e habilidades, o que convive diariamente com os estudantes, observando-os e avaliando-os cada progresso, enriquecendo suas vidas, criando formas para que estes cresçam.

Porém, muitas vezes o professor recebe o aluno deficiente e não tem qualquer direção a seguir, e este deixa o educando sem qualquer apoio, “de lado”, e estes vão avançando os anos sem se quer saber escrever o próprio nome.

[...] a inclusão é um motivo para que a escola se modernize e os professores aperfeiçoem suas práticas e, assim sendo, a inclusão escolar de pessoas deficientes torna-se uma consequência natural de todo um esforço de atualização e de reestruturação das condições atuais do ensino básico. (MANTOAN,1997, p.120)

Para uma efetiva educação inclusiva dos alunos deficientes, há necessidade de formação concreta e continuada dos professores para que tenham elementos certos da prática pedagógica, o professor precisa repensar nas suas táticas de ensino para não ficar aprisionado ao espaço da sala de aula, repensando nas práticas.

Para uma inclusão eficaz do deficiente, a participação de todos é fundamental, só assim poderá ser inserido de forma efetiva na sociedade.


3. Conclusão

Portanto, verifica-se que há um grande número de alunos incluídos nas instituições de ensino, e é dever do professor buscar novas formas de ensino, para que o aluno melhore sua autonomia e independência, buscando adquirir novas funções cognitivas que será primordial em sua trajetória escolar, independentemente de sua capacidade.

Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. São Paulo: Atlas, 2000.
BRASIL. LDB – Leis de Diretrizes e Bases. Lei nº 9.394, de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em set. 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994.
BUENO, J. G. S. Educação especial brasileira: integração /segregação do aluno diferente. São Paulo: EDUC/PUCSP, 1993.
MANTOAN, Maria Teresa Égler. A Integração de Pessoas com Deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon Editora SENAC, 1997
[1] Graduação em Bacharel em Direito, Instituto Superior de Ciências Aplicadas – Associação Limeirense de Educação / Licenciatura Plena em Português, Instituto Dottori de Ensino Superior – Faculdade Dottori. Especialização em Educação Especial e Inclusiva, pela Faculdade de Educação São Luís de Jaboticabal/SP. E-mail do autor: roberta_nicolau@hotmail.com.